quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A proposição da Teoria Khazar





Uma das táticas utilizadas por aqueles que se opõem aos cristãos sionistas é dizer que a maioria dos judeus da atualidade não descende genuinamente de Abraão, Isaque e Jacó. Essa teoria errônea baseia-se nas conclusões equivocadas de que os atuais judeus originam-se na história de uma nação medieval da qual algumas pessoas se converteram ao judaísmo. Os khazares foram uma nação constituída de linhagem basicamente turca, que viveu na região localizada entre o Mar Negro e o Mar Cáspio, durante os séculos VII a X d.C.[1] Aqueles que defendem a Teologia da Substituição, bem como muitos neofascistas, são atraídos por essa teoria, pois concluem que os judeus não são, de fato, judeus.

A proposição da Teoria Khazar
James B. Jordan, defensor da Teologia da Substituição, fala sobre “a heresia do sionismo cristão”.[2] Ele declara que “os judeus da atualidade, em sua maioria, não são judeus de forma nenhuma: são khazares”.[3] Jordan explica mais:

A raça khazar [ou khazariana] parece ser o pano-de-fundo original dos judeus asquenazitas do Leste Europeu. Naturalmente, afirmações desse tipo podem ser questionadas. O verdadeiro problema na discussão é a idéia de que ser judeu é um fenômeno sanguíneo ou racial. Isso não é correto.

Biblicamente falando, um judeu é alguém que foi inserido pactualmente na população de judeus por meio da circuncisão [...] Todas essas pessoas eram judias, porém apenas uma pequena parcela realmente possuía a herança sanguínea de Abraão [...] Isso é a prova conclusiva de que a aliança, não a raça, sempre foi o marco distintivo de um judeu.[4]

John L. Bray, outro defensor da Teologia da Substituição, assevera que “a pura realidade é que muitos dos judeus do mundo não apenas são judeus mestiços, mas nem mesmo são judeus sob qualquer condição”.[5] Ele declara:

Além das descobertas sobre as origens judaicas do povo khazar, é preciso que consideremos, também, o fato de que, em virtude de casamentos entre etnias diferentes, cruzamentos raciais, etc., na atualidade há muito pouco que se possa chamar de “raça judaica”.[6]


Não é de admirar que a teoria dos khazares seja muito atraente para os árabes, muçulmanos, negadores do Holocausto, skinheads, nazistas e tantos outros que defendem a Teologia da Substituição no âmbito cristão-evangélico. Trata-se de uma forma conveniente de descartar o presente Estado de Israel.



Esse caso específico de revisionismo histórico é usado para induzir à conclusão de que os judeus que vivem em Israel não são, de fato, descendentes de Abraão, Isaque e Jacó, e que, portanto, não têm nenhum direito legítimo de ocupar aquela terra nos dias atuais. Não é de admirar que tal teoria seja muito atraente para os árabes, muçulmanos, negadores do Holocausto, skinheads, nazistas e tantos outros que defendem a Teologia da Substituição no âmbito cristão-evangélico. Trata-se de uma forma conveniente de descartar o presente Estado de Israel. Tal crença ensina que os judeus são basicamente uma etnia atualmente extinta. Por essa razão, na opinião dos defensores dessa teoria, fica anulada a concessão futura da terra de Israel aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó como uma promessa que será cumprida por Deus.

Essa concepção pode produzir sérias implicações na compreensão que o crente em Cristo tem da Palavra de Deus. Jordan levanta esta pergunta: “Será que os cristãos que crêem na Bíblia supõem poder apoiar um Estado Judeu baseados em razões teológicas? Essa é a alegação de Jerry Falwell e da heresia do Sionismo Cristão”.[7] Passemos, agora, ao exame da veracidade de tais alegações.

A análise da Teoria Khazar
Nenhuma pessoa esclarecida nesse assunto questionaria a existência de um país, durante a Idade Média, cujo nome era Khazaria, o qual se converteu ao judaísmo no século VIII. Contudo, a teoria de que os judeus asquenazitas (que correspondem a cerca de 85% da população judaica em todo o mundo) descendem originariamente dos khazares, por mais atraente que possa parecer a alguns, permanece como uma hipótese não provada (desprovida de qualquer evidência científica).

Em 1976, Arthur Koestler (um romancista judeu comunista) propôs essa teoria em seu livro intitulado The Thirteenth Tribe (que traduzido seria: A Décima-Terceira Tribo),[8] teoria essa que nunca foi levada a sério por nenhum lingüista, nem pela maior parte dos outros cientistas. Essa é a razão pela qual a propagação mais agressiva desse ponto de vista tem sido geralmente verificada dentro da esfera dos propagandistas que têm um eixo ideológico a que se apegar, e não pela comunidade científica. À semelhança da obra intitulada Os Protocolos dos Sábios de Sião, um documento forjado que defende uma suposta conspiração judaica mundial, os proponentes da Teoria Khazar têm um imenso desejo de que ela seja verídica, embora não o seja.


Arthur Koestler, o autor da teoria.



Muitos estudiosos desse assunto crêem que somente a liderança do povo khazar se converteu ao judaísmo, e alguns desses eruditos pensam que a razão de tal conversão deveu-se ao fato de que muitos dos líderes já eram judeus que emigraram para lá em anos anteriores. Quando se espalhou a notícia de que a nação da Khazaria tinha se convertido ao judaísmo, pelo que se sabe, muitos judeus que viviam no Império Bizantino e no mundo muçulmano emigraram para a Khazaria, visto que freqüentemente eram perseguidos nesses impérios e países de onde procediam. Dessa forma, tal imigração aumentou o número de judeus naquela nação, que ficou conhecida por ter uma grande população judaica. Como a Khazaria, naquele tempo, era praticamente a única nação do mundo a proporcionar liberdade religiosa, ela contava com um enorme contingente de cristãos, de muçulmanos e de pagãos que nunca se converteram ao judaísmo. Isso poderia favorecer a crença de que milhares de gentios foram incluídos e misturados na linhagem sanguínea judaica. Todavia, não foi o que aconteceu. Os judeus da Khazaria demonstram ter mantido uma linhagem sanguínea judaica tão forte quanto à de outros judeus de sua época.

Quando a nação entrou em declínio e foi conquistada, os judeus fugiram para outros países e a maioria não-judaica da população da Khazaria foi morta nas batalhas ou se converteu ao islamismo e ao cristianismo. Ainda que os judeus, seguramente, tenham contraído matrimônios inter-raciais com os gentios na Khazaria, tal fato não invalida sua identidade judaica, da mesma maneira que os casamentos inter-raciais praticados no Antigo Testamento não invalidaram sua identidade judaica. O próprio Jesus tinha vários gentios em Sua linhagem genealógica. No entanto, Ele certamente era judeu. Na época do Novo Testamento essas pessoas ainda eram reconhecidas como judeus – os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. É a Bíblia que divide a humanidade em judeus e gentios, denotando a linhagem de nascimento de uma pessoa. Alguém pode até renegar os aspectos religiosos do judaísmo, mas não pode fugir da realidade genealógica de que eles nasceram dentro da raça judaica. Durante o Holocausto, os nazistas fizeram pouquíssima distinção entre judeus profundamente religiosos e judeus seculares; quando tiveram a oportunidade, eles procuraram aniquilar indiscriminadamente todos os judeus. O mesmo ocorre hoje em dia. Os muçulmanos matam judeus, sejam estes religiosos ou seculares. Não faz diferença para eles.

É preciso dar grandes saltos de desconsideração da lógica, o que muitos anti-semitas estão dispostos a fazer, para chegar à conclusão de que a teoria de Koestler merece crédito. Isso fica evidente quando se considera o fato de que, antes da teoria de Koestler ser publicada em 1976, ninguém deduzira que os judeus não eram de fato descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Por mais que essa informação sobre os khazares fosse conhecida o tempo todo, especialmente pelos historiadores, ninguém, antes de Koestler, estabeleceu a ligação dos pontos. O fato de que alguém como John Bray faz longas citações extraídas de fontes judaicas para documentar a presença real dos judeus na Khazaria durante a Idade Média em nada comprova a tese de que a maioria deles era de origem gentílica. Crer nisso requer um salto muito grande sobre as verdadeiras evidências para chegar numa teimosa conclusão. A teoria de Koestler é infundada e pode ser tratada como nada mais do que uma mera hipótese fortuita com pouca ou nenhuma base.


Artefatos da fortaleza khazar de Sarkel.



O parecer de historiadores e especialistas em genealogia a respeito do povo khazar tem sido, atualmente, confirmado com o desenvolvimento da utilização do DNA como um método confiável de análise da herança genealógica de uma pessoa. Kevin Alan Brook,[9] um dos principais pesquisadores sobre os khazares, diz o seguinte:

Não precisamos mais dar ouvidos a especulações. Já é FATO comprovado que os judeus alemães se misturaram com outros judeus, quando foram para o Leste. Também já ficou claro que os antigos israelitas possuíam os mesmos padrões de DNA-Y encontrados em comum entre os judeus sefaraditas, judeus asquenazitas, judeus curdos e judeus indianos, a despeito do fato de que, basicamente, esses padrões, em parte, possam ter se originado, anteriormente, de algum lugar no Curdistão, na Armênia, ou no Iraque. Os padrões de DNA-Y, característicos do Oriente Médio, ocorrendo nos haplogrupos J e E não podem ser explicados pela teoria dos khazares. Contudo, algumas evidências do DNA-mt e DNA-Y Levita podem ser explicadas por tal teoria.[10]

A conclusão final de Brooks sobre as origens do povo khazar é a seguinte:

Em suma, os judeus do Leste Europeu descendem de uma mistura de judeus alemães e austríacos, judeus tchecos e judeus eslavos orientais. É possível que os judeus eslavos orientais tenham suas raízes tanto no Império Khazar, quanto no Bizantino, daí a necessidade de um estudo mais aprofundado da vida judaica nessas terras. Porém, a maior e mais influente parcela de judeus do Leste Europeu provém da Europa Central. Por essa análise podemos demonstrar que o elemento étnico dominante entre os judeus do Leste Europeu é judeu – originário do antigo povo da Judéia no Oriente Médio.[11]


Mapa da Khazaria em 850 d.C.

Conclusão
A Teoria Khazar tem sido completamente refutada, tanto pela pesquisa acadêmica na história dos khazares quanto, mais recentemente, pela evidência genética, com a comprovação de que, em termos genéticos, os judeus procedentes de todas as partes do mundo são estreitamente aparentados com os judeus do Oriente Médio e não com gentios russos ou europeus orientais, nem com outras etnias daquela região. Joel Bainerman faz a seguinte observação:

O Dr. Michael Hammer, baseado exclusivamente no cromossomo-Y (paterno), demonstrou que os judeus asquenazitas têm um relação de parentesco mais íntima com os judeus iemenitas, judeus iraquianos, judeus sefaraditas, judeus curdos e árabes, do que com populações cristãs européias.[12]

A pesquisa legítima nessa questão revela que apenas um insignificante percentual de judeus tem alguma herança genética através da linhagem dos khazares. Conforme foi mostrado, parece que a Teoria Khazar é apenas isso, uma teoria, por sinal, não muito bem elaborada. A conclusão segura é a de que a maioria dos judeus que atualmente vivem em Israel e na Diáspora constitui-se de legítimos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. Maranata! (Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.beth-shalom.com.br)

Notas:

1.Encyclopaedia Judaica, vol. 10, referência ao termo “Khazars”, p. 944-54.
2.Jordan, James B., “Christian Zionism and Messianic Judaism”, publicado na obra The Sociology of the Church: Essays in Reconstruction, Tyler, TX: Geneva Ministries, 1966, p. 176.
3.Jordan, “Christian Zionism”, p. 176-77.
4.Jordan, “Christian Zionism”, p. 177.
5.Bray, John L., Israel in Bible Prophecy, Lakeland, FL: John L. Bray Ministry, 1983, p. 44.
6.Bray, Israel, p. 44.
7.Jordan, “Christian Zionism”, p. 178.
8.Koestler, Arthur, The Thirteenth Tribe, Nova York: Random House, 1976.
9.Brook, Kevin Alan, The Jews of Khazaria, Lanham, MD: Rowman & Littlefield Publishers, 2002.
10.Brook, Kevin Alan, “Jews and the Khazars”, publicado no Fórum de Genealogia Judaica do site www.genealogy.com, em 4 de agosto de 2004.
11.Brook, Kevin Alan, “From the East, West, and South: Documenting the Foundation of Jewish Communities in Eastern Europe”, publicado no Roots-Key, o boletim informativo da Jewish Genealogical Society of Los Angeles, vol. 24, nº 1, primavera de 2004, p. 6.
12.Bainerman, Joel, “So What If a Small Portion of World Jewry Are Descendents of Khazars!”, publicado no site www.rense.com/general33/sowhat.htm, em 3 de janeiro de 2003.

A proposição da Teoria Khazar




Anos atrás, quando ainda tinha pouco tempo de convertido, eu estava obviamente ansioso para aprender a viver como um cristão, e um crente mais antigo me disse que o segredo para uma vida cristã vitoriosa era confiar inteiramente no Senhor em todos os momentos, como fez Josué.

“Mas, então”, eu perguntei, “e o que acontece se, depois de uma semana, eu fraquejar e cair? Isso significa que perdi a bênção de Deus? Agora, só vou conseguir uma bênção de segunda categoria, e não o melhor que Deus tem para mim?”

Do mesmo modo como aconteceu comigo, muitos cristãos estão confusos a respeito das conseqüências de um fracasso espiritual em seu relacionamento com Deus. Ou, para ser mais claro, eles estão confusos sobre o pecado. Eles se perguntam: “Como posso ter comunhão com Deus e ser abençoado, se ainda sou pecador e ainda falho?”

Os israelitas enfrentaram o mesmo dilema. O que significa ter um relacionamento com Deus através de uma aliança que envolve dois aspectos: por meio dela Deus promete abençoar (Aliança Abraâmica, Gn 12.1-3) e, ao mesmo tempo, espera que você demonstre a Ele a sua fé, ou então será disciplinado por sua falta de fé (Aliança Mosaica, Êx 20-24)? A resposta é mostrada na história de Israel.

O livro de Números conta a história da incredulidade e do fracasso da primeira geração de israelitas (libertos do Egito no Êxodo). Essa geração era composta pelos que voltaram atrás em Cades-Barnéia e morreram no deserto. Seus filhos, a segunda geração, são os que Josué levou à vitória.

Mas será que Josué foi sempre vitorioso? O livro de Josué nos mostra que a estrada que leva à vitória é acidentada, e que aprender a viver pela fé não é fácil. Entretanto, Deus é fiel e cumpre Suas promessas.

Derrota e Vitória em Ai

Muitos cristãos estão confusos a respeito das conseqüências de um fracasso espiritual em seu relacionamento com Deus. Ou, para ser mais claro, eles estão confusos sobre o pecado.



A história das batalhas dos israelitas em Ai é, na verdade, uma continuação da batalha de Jericó. Jericó foi um ponto alto na fé que os israelitas depositavam no Senhor e na Sua operação milagrosa em favor deles. A lição central desse acontecimento é que, apesar da desvantagem em que Israel se encontrava (Jericó era militarmente forte), Deus lhe deu a vitória, quando o povo confiou nEle e obedeceu à Sua Palavra.

O Senhor também havia ordenado aos israelitas que não tomassem nenhum tesouro de Jericó, porque a cidade estava sob maldição (hebraico, cherem). Como o Senhor era o verdadeiro Conquistador, todos os tesouros deveriam ir para Ele (Jo 6.17-19).

Mas, ao ver uma bela capa de Sinar, duzentos siclos de prata e uma barra de ouro de cinqüenta siclos, Acã deve ter pensado: “Acertei na loteria! O Senhor me abençoou com uma aposentadoria antes do tempo”. Para infelicidade de Acã, apropriar-se das riquezas do Senhor foi um ato de incredulidade e desobediência.

Josué e os outros israelitas não sabiam o que Acã tinha feito, quando atacaram Ai pela primeira vez. Como Ai era uma cidade pequena, em comparação com Jericó, os israelitas nem se preocuparam em enviar o exército inteiro; mandaram apenas alguns milhares de homens. Imagine qual não deve ter sido a surpresa deles quando foram derrotados.

De início, eles puseram a responsabilidade no Senhor, dizendo que Ele os havia abandonado. Mas o Senhor não era infiel. Israel, ou, mais especificamente, Acã, é quem tinha sido infiel. Quando foram lançadas as sortes Acã foi o escolhido, e acabou confessando seu pecado. Os tesouros roubados foram encontrados. Acã e sua família foram apedrejados até a morte, e todos os seus bens foram queimados. Depois que a questão do pecado foi tratada e a justiça do Senhor foi satisfeita, Josué escreveu: “O Senhor apagou o furor da sua ira” (Js 7.26).

O Senhor, então, orientou Israel a atacar Ai novamente. Dessa vez, Josué não quis correr nenhum risco. Ele não só levou o exército inteiro, como usou muita estratégia militar para derrotar os homens de Ai e conquistar a cidade. Os habitantes de Ai foram mortos e a cidade incendiada; e Israel venceu novamente. Assim, a derrota transformou-se em vitória.

Lições Espirituais de Ai

O Senhor, como todo bom pai, não se afasta de Seus filhos quando estes pecam, mas procura trazê-los de volta ao bom caminho. Portanto, as conseqüências negativas do pecado, embora dolorosas, não são um mero castigo. Seu propósito é nos levar ao arrependimento e à fé.



A experiência dos israelitas em Jericó e Ai ensina muito sobre a responsabilidade de cada um de nós diante do Senhor, e sobre as conseqüências do pecado quando estamos em aliança com Ele.

1. As ações de Acã retratam com clareza o processo do pecado. O próprio Acã confessou o que sentiu quando viu a capa, a prata e o ouro: “Cobicei-os” (Js 7.21). Essa foi uma violação direta, não só da ordem que o Senhor tinha dado aos israelitas em Jericó, mas também do décimo mandamento (Êx 20.17). Assim como ocorre com todo pecado, o comportamento de Acã foi um ato de incredulidade. Quando pegou os tesouros para si, Acã negou que pudesse confiar nos cuidados do Senhor para com sua vida.

2. O pecado de Acã afetou toda a congregação de Israel. O Senhor não via Israel como um certo número de indivíduos, mas como uma nação com a qual tinha uma aliança. Portanto, quando um israelita pecava, toda a comunidade era punida.

Embora nosso relacionamento com o Senhor, como Igreja, sob a Nova Aliança, seja muito diferente, o princípio de que o pecado de um cristão afeta toda a comunidade ainda se aplica. Como disse Paulo aos coríntios: “Um pouco de fermento leveda a massa toda” (1 Co 5.6). O pecado nunca é apenas uma questão individual e pessoal. Ele afeta todos os que estão à nossa volta. No caso de Acã, ele afetou toda a nação de Israel e acabou provocando a morte de sua família inteira.

Uma advertência: precisamos ter o cuidado de discernir entre sofrer porque somos cristãos, o que é “normal”, e sofrer por causa do pecado. A aparente falta de “vitória” não se deve, necessariamente, ao pecado. Se duas escolas cristãs participam de um jogo de futebol e uma delas perde, será que isso significa que um dos jogadores do time perdedor era um “Acã no acampamento”?

Talvez precisemos redefinir o que significa ser vitorioso. Depois que Paulo se referiu ao sofrimento por Cristo, ele disse que nós “somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (Rm 8.37). Vencer significa dominar o pecado no nosso coração, e não mostrar para todo mundo que “chegamos no topo”.

3. Embora o pecado de Acã tenha trazido conseqüências negativas para Israel, segundo a Aliança Mosaica, ele não afetou as promessas que Deus fez a Israel na Aliança Abraâmica.

Assim, o pecado de Acã não cortou o relacionamento entre o Senhor e Israel. Ao contrário, a disciplina que Deus aplicou a Israel faz parte do relacionamento. Conforme escreveu o autor de Hebreus, citando Provérbios 3.12: “Porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a quem recebe” (Hb 12.6).

Deus castigou os israelitas com a derrota para ensinar-lhes uma lição sobre a gravidade do pecado e suas conseqüências, e para que eles pudessem ser “um povo santo”. O Senhor, como todo bom pai, não se afasta de Seus filhos quando estes pecam, mas procura trazê-los de volta ao bom caminho. Portanto, as conseqüências negativas do pecado, embora dolorosas, não são um mero castigo. Seu propósito é nos levar ao arrependimento e à fé.

Engano e Vitória com os Gibeonitas

Jesus disse que os crentes devem ser “prudentes como as serpentes e símplices [inocentes] como as pombas” (Mt 10.16). Isso significa reconhecer que Satanás também sabe o que os gibeonitas sabiam, isto é, que ele não pode derrotar os cristãos usando de força espiritual, mas pode nos enganar e nos levar a pecar.



Ao contrário do que aconteceu em Ai, o fracasso dos israelitas diante dos gibeonitas não foi causado tanto por pecado, e sim por negligência.

Os gibeonitas aprenderam alguma coisa, vendo o que tinha acontecido com os cananeus de Jericó e Ai. Eles sabiam que não podiam vencer o Deus de Israel pela força. Então, decidiram tentar enganar os israelitas para conseguir um acordo de paz, fingindo viver fora de Canaã e, portanto, não estar sujeitos ao banimento decretado por Deus.

Seu plano deu certo. Josué registrou, com toda a sinceridade, que Israel não consultou o Senhor antes de fazer um acordo com eles (Js 9.14) e, assim, deixou de aproveitar o conhecimento do Senhor sobre a fraude dos gibeonitas.

As conseqüências desse tratado são notáveis. Por um lado, embora os israelitas tivessem feito a paz por causa de uma fraude, eles ainda se sentiam obrigados a cumprir a palavra dada aos gibeonitas. Esse fato é demonstrado pela disposição de Israel em lutar para defender os gibeonitas dos outros cananeus que os atacaram por causa do tratado que tinham feito. Como Israel saiu em socorro dos gibeonitas, Deus lhe deu uma grande vitória sobre os cinco reis cananeus que atacaram Gibeão. Essencialmente, toda a metade meridional de Canaã foi conquistada como resultado desse tratado fraudulento. Poderíamos dizer que o Senhor transformou a negligência de Israel em vitória, um exemplo de que todas as coisas cooperaram para o bem (Rm 8.28).

Por outro lado, embora os gibeonitas fossem cananeus, eles continuaram vivos, mas se tornaram servos de Israel (Js 9.21-27). Essa foi a melhor forma de resolver o problema de manter a aliança com os gibeonitas e, ao mesmo tempo, castigá-los pela fraude que cometeram. Mas essa política de permitir que os inimigos se tornassem servos abriu um precedente perigoso. Conforme é dito mais tarde, em Juízes 1.28, isso foi a ruína de Israel na terra, porque os israelitas pensaram que os cananeus já não representavam nenhuma ameaça depois de terem perdido seu poder militar. Infelizmente, eles não imaginaram quais seriam as conseqüências de violar o mandamento do Senhor (Dt 7), nem perceberam o poder da maldade contida na idolatria dos cananeus.

Lições Espirituais do Episódio com os Gibeonitas
Assim como ocorreu com Acã, a experiência com os gibeonitas foi mais uma lição para os israelitas, dentro do aprendizado de como se tornar um povo santo. E aqui estão algumas lições para nós:

1. Jesus disse que os crentes devem ser “prudentes como as serpentes e símplices [inocentes] como as pombas” (Mt 10.16). Isso significa reconhecer que Satanás também sabe o que os gibeonitas sabiam, isto é, que ele não pode derrotar os cristãos usando de força espiritual, mas pode nos enganar e nos levar a pecar.

Paulo nos preveniu sobre “as ciladas do diabo” e nos disse como combatê-las (Ef 6.11-18). Paulo afirmou que nós, os crentes, devemos permanecer firmes na verdade das promessas de Deus para não sermos enganados, e que também devemos orar e vigiar. Só porque Cristo é o Vencedor e o resultado da guerra com Satanás já está definido, isso não quer dizer que a batalha acabou.

2. Jesus também disse: “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o [...]. E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a” Mt (5.29-30).

Com isso, Ele queria dizer que o pecado não pode ser domado. É impossível fazer com que ele nos obedeça. Ele precisa ser totalmente erradicado. Qualquer idéia de que um pecado consciente pode ser mantido sob controle na nossa vida mostra o engano do pecado. Como disse Paulo em Romanos 6.12-13, não se pode servir ao Senhor e ao pecado. Deus quer que sejamos libertos do domínio do pecado nos entregando ao Senhor para sermos usados como instrumentos de justiça.

O viver cristão vitorioso significa concentrar nossa atenção no que Cristo fez por nós, e não nas nossas próprias experiências. João afirmou que os crentes vencem o mundo por causa da fé em Cristo (1 Jo 5.4-5).

Os crentes lutam com o pecado durante a vida inteira. Quando falhamos, mas confessamos nosso pecado, o Senhor está pronto para nos perdoar e nos purificar (1 Jo 1.9-2.2). Como Seus filhos, sabemos que Ele nunca nos abandonará. Mas “permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum!” (Rm 6.1-2).

O pecado, embora perdoado, sempre traz conseqüências negativas para nossa família, para nossos irmãos crentes e, certamente, para nós mesmos. E, embora haja restauração, os efeitos do pecado, assim como ocorreu com os gibeonitas, podem ficar conosco por um longo tempo.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

“Ladrões de ossos!”, gritavam os manifestantes judeus ultra-ortodoxos, em suas tradicionais roupas pretas





“Ladrões de ossos!”, gritavam os manifestantes judeus ultra-ortodoxos, em suas tradicionais roupas pretas, enquanto a polícia israelense era rapidamente posicionada na entrada dos sepulcros escavados na rocha [que estavam sendo escavados por arqueólogos]. Muita gente por ali se perguntava: “Será que esses ossos são realmente os restos mortais dos macabeus?”

A Revolta dos Macabeus ocorreu no segundo século a.C. e é um período complicado de se entender. No entanto, o conflito ilustra importantes lições de vida, como a fidelidade a Deus, a perseverança na batalha espiritual e a bênção da restauração no Senhor.

A deificação de um lunático
Após a morte de Alexandre o Grande, em 323 a.C., o vasto império que ele conquistara foi dividido entre seus quatro generais. Não demorou muito para que surgissem dois blocos antagônicos: o dos Ptolomeus, no Sul, que governavam a partir do Egito, e o dos Selêucidas, no Norte, cuja sede do governo ficava na Síria e na Pérsia.

Israel não podia evitar de ser envolvido na luta pelo poder que se travava entre esses dois blocos, já que ambos disputavam o controle da nação judaica. Inicialmente, Israel foi governado pelo império do Sul. Durante esse período, o rei Filadelfo do Egito (285-246 a.C.) ordenou que os primeiros cinco livros do Antigo Testamento fossem traduzidos do hebraico para o grego. Mais tarde, o restante das Escrituras também foi traduzido, gerando a versão bíblica conhecida como Septuaginta, que significa “setenta”, em latim. Um dos mais extraordinários resultados dessa tradução foi que, através dela, os gregos do Sul foram apresentados ao Deus verdadeiro e à Sua Palavra. Em conseqüência disso, muitos deles abraçaram a fé hebraica.

O reino do Norte foi diferente. Ele preferiu praticar e impor uma filosofia instaurada por Alexandre o Grande, chamada Helenismo. O Helenismo era uma submissão ou devoção à cultura, religião e língua da antiga Grécia. Infelizmente, a província da Judéia – que na época era chamada de “nação dos judeus” – foi dominada pelos Selêucidas do Norte, em 198 a.C. Então, trinta anos mais tarde, um lunático entrou em cena.

Antíoco IV, que tomou o trono do Norte em 175 a.C., era pervertido e bizarro. Segundo o historiador grego Políbio, uma das mórbidas diversões de Antíoco era derramar mirra no chão dos banhos públicos, esconder-se e ficar vendo as pessoas escorregarem. Seu prazer aumentava com a intensidade do tombo e a gravidade dos ferimentos.

A maior ambição de Antíoco era conquistar o Egito e expandir seu império. Como a província da Judéia fazia fronteira com o Egito, era essencial que ele tivesse ali uma população fiel e helenizada, para servir de zona tampão. Portanto, sua primeira manobra estratégica foi dominar militarmente a região e exigir que todos os seus habitantes se ajustassem aos ideais helenistas. Toda resistência foi esmagada.

Não é de surpreender que ele se considerasse a verdadeira expressão e o principal propagador da cultura grega. Para ressaltar seu “caráter modesto”, ele deu a si mesmo a alcunha de Epifânio, que significa “o deus visível”. Assim, ele tornou-se Antíoco Epifânio, sua própria versão da encarnação de Zeus, o principal deus grego.

A idéia de um mortal declarar-se deus era ofensiva para muita gente em Israel. As Escrituras hebraicas ensinam que Deus criou o homem do pó da terra (Gênesis 2.7). Embora criado à imagem e semelhança de Deus (Gênesis 1.27), o homem não pode jamais ser Deus, e um dos claros impedimentos a essa pretenção é a natureza pecaminosa que a humanidade herdou de Adão e Eva, e que permeia todos os seres humanos (Gênesis 3.1-6; Romanos 5.12-14).


Enquanto a Bíblia ressalta a “beleza da santidade” (Salmo 29.2), os gregos ressaltavam a santidade da beleza.




Na cultura helenista, entretanto, esse tipo de suposição errônea era uma conclusão natural, já que para os gregos a perfeição podia ser alcançada através do esforço humano. A ênfase estava no homem exterior, não no interior. Enquanto a Bíblia ressalta a “beleza da santidade” (Salmo 29.2), os gregos ressaltavam a santidade da beleza. Com a ajuda da arte, da literatura e da mitologia gregas, tornou-se fácil para os mortais que abraçavam essa crença religiosa considerarem a si mesmos como divindades.

O epíteto do rei, Epifânio, significava um problema na Judéia. O povo judeu, tendo um senso mais realista do caráter de Antíoco, fez logo um trocadilho com seu nome, chamando-o de Epimânio, que significa “lunático”!

A profanação da fé
Antíoco empreendeu sua segunda campanha contra o Egito em 168 a.C., mas o que ele não sabia é que o Egito havia se tornado um protetorado romano. Frustrado em seus planos, Antíoco tinha duas opções: ou suspendia seu ataque ou enfrentava a ira da poderosa Roma. Furioso, ele decidiu marchar rumo ao norte – e descarregou toda a sua raiva sobre o povo judeu.

Jerusalém andava espiritualmente mal e muitos judeus tinham abraçado a cultura helenista. Um sumo sacerdote indicado por Antíoco estava desafiando ostensivamente a antiga fé de seus ancestrais com a adoção de modernas crenças gregas. Um ano antes tinham sido decretadas medidas anti-judaicas, dentre elas a obrigação de cultuar Antíoco como Zeus, a proibição da circuncisão e a instituição da prostituição cultual no Templo.

Mas a grande tentação para afastar o povo de sua fé era o ginásio pagão construído nas proximidades do monte do Templo. Os sacerdotes logo abandonaram seus estudos para se divertirem na arena. Como as lutas de homens despidos eram populares, os jovens judeus logo inventaram formas engenhosas de esconder sua circuncisão para poderem participar dos combates.

Sem dúvida, aquele era um vergonhoso espetáculo de acomodação. Porém, Deus sempre tem um remanescente fiel. Entre as pessoas que escarneciam de Antíoco começou a surgir um movimento de insatisfação popular. Esses homens se denominavam Hassidim, palavra hebraica que quer dizer “os santos”. Por sua resistência à profanação da fé, muitos foram presos, flagelados e executados.


O hipódromo na maquete de Jerusalém.




A dedicação do Templo
As coisas realmente iam mal em Jerusalém. Todos os decretos emitidos em 169 a.C. entraram em vigor em 167 a.C., quando Antíoco enviou à cidade um emissário com um grande exército. Os soldados saquearam Jerusalém e levaram cativos mulheres e crianças. Além disso, a maior parte dos rolos sagrados foi rasgada e queimada. A morte era o castigo para os que guardavam o sábado e os dias santos. Uma imagem de Zeus foi colocada sobre o Grande Altar do Templo e, como se isso não fosse o bastante, os sacerdotes receberam ordem de sacrificar porcos no altar. Essa profanação em particular ocorreu no dia vinte e cinco do mês de kislev (novembro/dezembro).

Mas a medida se encheu e uma rebelião em grande escala explodiu na Judéia. O confronto que desencadeou a revolta ocorreu numa colina que margeia a estrada que vai de Jerusalém a Yaffa, numa pequena cidade chamada Modein. Um destacamento de soldados chegou à cidade para forçar os habitantes a sacrificarem um porco aos deuses pagãos. No meio do povo estavam um velho sacerdote chamado Matatias e seus filhos. Segundo o livro apócrifo de 1 Macabeus, considerado uma boa fonte histórica, embora extra-bíblica, o comandante chegou diante de Matatias e disse:

Possuis nesta cidade notável influência e consideração, teus irmãos e teus filhos te dão autoridade. Vem, pois, como primeiro, executar a ordem do rei, como o fizeram todas as nações, os habitantes de Judá e os que ficaram em Jerusalém. Serás contado, tu e teus filhos, entre os amigos do rei; a ti e aos teus filhos o rei vos honrará, cumulando-vos de prata, de ouro e de presentes (1 Macabeus 2.17-18).

Matatias, ofendido por essa intromissão perversa, respondeu:
Ainda mesmo que todas as nações que se acham no reino do rei o escutassem, de modo que todos renegassem a fé de seus pais e aquiescessem às suas ordens, eu, meus filhos e meus irmãos, perseveraremos na Aliança concluída por nossos antepassados. Que Deus nos preserve de abandonar a lei e os mandamentos! Não obedeceremos a essas ordens do rei e não nos desviaremos de nossa religião, nem para a direita, nem para a esquerda (1 Macabeus 2.19-22).

Que discurso ousado! Com suas palavras, Matatias expressou os sentimentos de muitos homens e mulheres fiéis a Deus. Mas, apesar disso, um judeu amedrontado saiu do meio da multidão e subiu ao altar para sacrificar o porco:

Viu-o Matatias e, no ardor de seu zelo, sentiu estremecerem-se suas entranhas. Num ímpeto de justa cólera arrojou-se e matou o homem no altar. Matou ao mesmo tempo o oficial incumbido da ordem de sacrificar e demoliu o altar. Com semelhante gesto mostrou ele seu amor pela lei, como agiu Finéias a respeito de Zamri, filho de Salum. Em altos brados Matatias elevou a voz então na cidade: Quem for fiel à lei e permanecer firme na Aliança, saia e siga-me. Assim, com seus filhos, fugiu em direção às montanhas, abandonando todos os seus bens na cidade (1 Macabeus 2.24-28).

Foi organizado um poderoso exército de guerrilheiros que incluía os hassidim. Quando Matatias morreu, seu filho Judas assumiu o comando e, sob sua liderança, os objetivos da revolta se ampliaram. A partir desse momento, além de lutarem pela liberdade religiosa, os rebeldes passaram também a perseguir a plena independência política. Judas logo recebeu a alcunha de Macabeu que, segundo alguns estudiosos, significa “martelo”. Esse apelido refletia sua tática de guerrilha, baseada em rápidos ataques que golpeavam o inimigo como um martelo.

Finalmente, Jerusalém e o Templo foram reconquistados, mas a cidade era um espetáculo terrível. As portas estavam queimadas, o santuário desolado e o altar do Templo contaminado. Prostrando-se sobre seus rostos e jogando cinzas sobre a cabeça, os vencedores choraram. Em seguida, foram escolhidos sacerdotes fiéis para purificar o Templo. Eles removeram as pedras do altar profanado e construíram um novo (1 Macabeus 4.36-43).

O novo altar foi dedicado a Deus no mesmo dia e mês em que o antigo tinha sido profanado, ou seja, no vigésimo quinto dia de kislev. A celebração durou oito dias, e todo o povo adorou e louvou a Deus, cantando hinos e se alegrando com harpas e címbalos. A festa judaica de Hanukah, que significa “dedicação”, comemora essa vitória até os dias de hoje.

A guerra continuou até a vitória final dos macabeus. Mas o que fora conquistado com tanto esforço logo se perdeu. Uma nova potência mundial surgiu para substituir os gregos: Roma. Contudo, por um breve período em sua tumultuada história, o povo judeu pôde sentir novamente o gosto da liberdade. Considera-se que o período dos macabeus foi a última era de independência judaica na terra de Israel até o nascimento do moderno Estado de Israel, em 1948.


Considera-se que o período dos macabeus foi a última era de independência judaica na terra de Israel até a proclamação do moderno Estado de Israel, em 1948 (na foto).




Podemos tirar várias lições práticas desse antigo conflito. Em primeiro lugar, assim como Matatias e seus filhos demonstraram coragem diante de Antíoco, apesar do caráter perverso do rei, a fidelidade a Deus nos dá intrepidez diante dos homens cruéis (Provérbios 21.30-31). No mundo sempre haverá homens que desafiam a vontade de Deus, mas a Bíblia exorta os crentes a permanecerem firmes e honrarem ao Senhor; e Ele lhes dará a vitória.

Em segundo lugar, por intermédio de Antíoco, Satanás tentou destruir o povo de Deus e inviabilizar o plano divino para todas as eras, isto é, a vinda de Jesus, o Salvador. Hoje em dia, Satanás continua procurando meios de frustrar os propósitos de Deus, instigando o ódio a Israel e a todos os que amam a Cristo. Mas nossa batalha espiritual é realizada “não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos” (Zacarias 4.6).

Da mesma forma que o pequeno grupo de macabeus enfrentou o grande exército selêucida, o conflito espiritual é, às vezes, uma luta entre forças desiguais. Se não confiarmos em Jesus, “o Autor e Consumador da fé” (Hebreus 12.2), não poderemos resistir ao inimigo, seja ele grande ou pequeno.

Por último, o Templo foi profanado; mas tornou a ser purificado. Da mesma maneira, o templo do nosso corpo pode ser profanado, mas através da confissão (1 Jo 1.9) e da renovação (Romanos 12.1-2; 1 Coríntios 6.19-20) podemos nos consagrar novamente a Deus e ao Seu serviço.

Os distúrbios iniciados pelos manifestantes ortodoxos no local das escavações não duraram muito. Aliás, nenhum osso de macabeu foi roubado ou encontrado. A agitação foi um golpe publicitário. Entretanto, a heróica Revolta dos Macabeus realmente aconteceu e ainda inspira a nossa fidelidade e confiança em Deus.

Quando cristãos passam por sofrimentos intensos, às vezes se questionam: “Por que Jesus ainda não veio nos arrebatar?”




Quando cristãos passam por sofrimentos intensos, às vezes se questionam: “Por que Jesus ainda não veio nos arrebatar?” A resposta é: por causa da misericórdia e paciência do Senhor com aqueles que ainda vão aceitar a salvação (veja 2 Pedro 3.8-9,15).

Há algum tempo o jornal suíço Tages Anzeiger publicou a manchete: “Quando Jesus se Atrasa Demais”. O texto dizia:

“...milhares de pessoas continuam sendo amedrontadas pelas visões da Chamada da Meia-Noite sobre os tempos finais. Norbert Lieth, sucessor de Wim Malgo, expressa sua fixação pelo futuro de uma maneira mais branda que seu antecessor, mas reafirma a proximidade do fim do mundo e ganha os crédulos pregando o medo do Juízo Final iminente...”

Conforme essas afirmações, estaríamos incutindo medo nas pessoas e ganhando adeptos com a ameaça de que o Juízo Final está próximo. Porém, uma rápida olhada para o cenário mundial nos convence do contrário: não somos nós que incutimos medo nas pessoas. As pessoas já têm medo: medo de guerras, de contaminação biológica, química e atômica. Medo de ataques terroristas. Medo de viajar de avião. Medo de perder o emprego. Medo de ficar doente – medo de muitas coisas.

Pessoas como o jornalista que nos criticou estão alienadas da verdade e nos lembram da passagem bíblica de 2 Pedro 3.3-6: “tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água.” Hoje isso se cumpre literalmente diante de nossos olhos, pois é comum ouvirmos afirmações de que nada mudou e que tudo continua e continuará como sempre foi.

Para onde se dirige o mundo?

Medo de contaminação biológica... medo de contaminação radioativa... medo de viajar de avião.



O que é real nesse contexto? Não se torna cada vez mais óbvio que alguma coisa está errada com o nosso velho planeta Terra? Os acontecimentos não se atropelam? Quem consegue se lembrar do assunto que monopolizava a mídia antes dos atentados ao World Trade Center em Nova Yorque em 11 de setembro de 2001? Já foi esquecido? Hoje em dia a memória é muito curta! As manchetes daquela época eram sobre a febre aftosa que se espalhava na Europa. Na Inglaterra, Alemanha e Holanda foram sacrificadas e incineradas mais de 400.000 cabeças de gado. A revista Die Zeit escrevia: “Epidemias, animais sacrificados em massa, o céu se tinge de vermelho acima das montanhas de cadáveres em chamas. Esse é cenário de um grande drama...” Mas depois de 11 de setembro essa tragédia para muitos pecuaristas caiu rapidamente no esquecimento – ou será que ela deixou de ser interessante diante da dimensão do que aconteceu nos Estados Unidos? Os acontecimentos se atropelam. Uma catástrofe segue a outra. Além dos diretamente atingidos, quem ainda se recorda de fatos que foram manchete há dois ou três anos atrás? O tom adotado pelos meios de comunicação é sempre o mesmo: “Nada de pânico! Tudo vai continuar igual. A situação está controlada. Temos o domínio da situação!”

O que acontece hoje nos lembra o naufrágio do Titanic. Ele estava avariado, se enchendo de água e se inclinando perigosamente, mas o povo continuava a dançar ao som da orquestra. Isso não parece um retrato do que acontece hoje em dia? Quase nada consegue tirar nosso sossego. “O quê? Uma crise? Mas não aqui! Não conosco! Para que fazer tempestade em copo dágua?” Quando os cristãos ou, como neste caso, nós da Chamada da Meia-Noite, tentamos analisar os acontecimentos atuais no contexto bíblico, somos chamados de malucos e pessimistas e acusados de espalhar o pânico entre o povo.

Mas existem pessoas que sabem que nem tudo vai continuar como sempre foi. Um exemplo: logo depois das grandes enchentes na Alemanha em 2002, não era mais possível fazer seguro contra inundações. As seguradoras se negavam a assinar novos contratos alegando que a situação, como um todo, precisava ser reavaliada. Em outras palavras, elas estavam dizendo que nunca tinham ocorrido inundações tão graves, mas elas poderiam se repetir!

“Creia firmemente em si mesmo, pense positivo!”
Quando as águas rolaram sobre a Alemanha e a Áustria, eu e minha família nos encontrávamos na casa de amigos em Viena. Nossos amigos foram poupados pela catástrofe, mas vimos bem de perto o que é uma grande inundação desenvolvendo todo o seu potencial de destruição. Vimos casas debaixo da água até o telhado, pessoas que perderam tudo o que tinham e famílias inteiras diante da ruína econômica.

Nessa época, ouvi um programa de rádio em que psicólogos, conselheiros e pastores procuravam dar “apoio” aos atingidos pelas cheias. Eles consolavam e animavam as pessoas com chavões do tipo: “Agora o importante é acreditar muito em si mesmo!” “Vocês devem ter pensamento positivo! Só com uma postura positiva vocês conseguirão superar essa catástrofe!”

Parece que eles estavam brincando, não é verdade? De que adianta ouvir, apesar de ser dito por pessoas consideradas competentes: “Creia em si mesmo!”, tendo diante dos olhos a completa destruição daquilo que se demorou uma vida inteira para construir ou diante da perda de um ente querido? É essa a ajuda que muitos pastores, psicólogos e conselheiros têm a oferecer? Se isso é tudo, não precisamos nos admirar que os bancos de certas igrejas e os corações dos poucos ouvintes continuem vazios.

Os não-cristãos ou os cristãos nominais não oferecem ajuda real, e nós cristãos somos tratados grosseiramente pela mídia, que espalha meias-verdades e deturpa o que dizemos. Por que os meios de comunicação fazem isso? Porque os cristãos renascidos têm a coragem de oferecer ajuda real e consolo verdadeiro ao ser humano. Não um consolo barato do tipo: “Pense positivo!”, “Levante a cabeça! Creia em si mesmo! Tudo vai ficar bem”. Nós, cristãos, temos respostas para as questões que mexem com a cabeça das pessoas de nossa época. Não espalhamos o medo, não somos pessimistas e muito menos estamos tentando criar um clima de fim de mundo. Nossa mensagem é a oferta do perdão, do Evangelho da consolação e da esperança. Nossas pregações falam de um futuro maravilhoso. Por isso, se Deus nos ajudar, ficaremos firmes no Evangelho de Cristo mesmo que a mídia nos ataque, difame nossa mensagem ou nos acuse de dizer coisas que não dissemos.

Cristãos silenciosos e sinos que se calam
Infelizmente, cada vez mais cristãos se calam e igrejas silenciam. Não existem mais respostas para as grandes dúvidas e questões de nossa época. Um pastor aposentado declarou: “No meio de tudo o que se disse a respeito das inundações que varreram a Europa, senti a falta do som dos sinos das igrejas”. Com isso ele estava querendo expressar o que um outro artigo citou: “Os tempos em que os sinos se calavam sempre eram tempos difíceis para as pessoas, independentemente da região do mundo ou do século em que eles deixaram de se fazer ouvir. Ditadores e revolucionários não apenas fizeram calar os sinos... com o seu silenciar calavam-se também as vozes das pessoas... Quando os sinos deixam de se fazer ouvir, a vida, a liberdade, a tolerância e a humanidade estão diretamente ameaçadas”. Alexander Soljenitzyn, o famoso dissidente soviético, expressou essa idéia em um poema:

“Sinos Vespertinos”

Desde sempre
as pessoas foram egocêntricas
e nem sempre bondosas.
Mas os sinos tocavam
e seu som pairava
sobre os campos, sobre os bosques.
Avisava,
exortava
a deixar de lado
as coisas terrenas,
as coisas pequenas
que nada valem,
lembrando
dos valores eternos.
Fazendo pensar
naquilo que não passa.
O toque dos sinos
impedia que as pessoas
se transformassem
em criaturas de quatro patas.

Hoje a maior das inundações poderia assolar a Europa – e mesmo assim os sinos das igrejas continuariam mudos. Perdeu-se a voz dos sinos. Parece que as igrejas, e, com elas os cristãos, não têm mais nada a dizer. Quando alguém tem a coragem de conclamar as pessoas a tomarem consciência, a voltarem para Deus e se arrependerem, corre o risco de ser chamado de pessimista e acusado de espalhar o pânico.

Logo depois das inundações visitei uma pequena igreja evangélica na Saxônia, a região da Alemanha mais duramente atingida pela catástrofe. Quando perguntei como os cristãos estavam lidando com a situação, o pastor respondeu: “Ajudamos no que for possível e transmitimos uma mensagem bíblica para as pessoas”. Os irmãos dessa igreja não diziam: “Pense positivo!” Sua mensagem era a respeito do amor de Jesus Cristo, de Seu perdão, da esperança e do consolo de um futuro com Jesus. Até nas piores situações e no meio das maiores catástrofes, os cristãos sabem que não estão sozinhos. Eles sabem que o Senhor Jesus está ao seu lado, em qualquer lugar, pois disse: “Eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.20). Em meio das maiores aflições, os filhos de Deus podem dizer: “Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a mão” (Sl 139.5). Em meio aos desastres, os cristãos estão abrigados e protegidos no Deus vivo. Esta é a nossa mensagem, o nosso consolo e a nossa esperança!

Um cristão adoece porque não tem fé?
Há igrejas que afirmam: “Quem tem fé não fica doente!” Elas ensinam que Deus quer que tudo vá bem na nossa vida, que tenhamos sucesso nos negócios, um casamento feliz e filhos dos quais possamos nos orgulhar. Se essa é a sua situação, agradeça sempre a Deus, pois esse é um presente da graça dEle!


Hoje a maior das inundações poderia assolar a Europa e mesmo assim os sinos das igrejas continuariam mudos.



Pastores e igrejas que defendem esse tipo de ensino baseiam-se no versículo de Malaquias 3.10: “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Quem pensa que os crentes são poupados sempre de todo e qualquer sofrimento quando cumprem o que diz essa passagem, parece desconhecer que a Bíblia também fala que todos nós, uns mais, outros menos, temos de entrar no reino de Deus através de muitas tribulações (At 14.22).

A esposa de um dos missionários da Chamada da Meia-Noite ficou paraplégica devido a um trágico acidente. Alguém lhe disse: “Deus não quer que você fique aleijada. Se você crer de todo o coração, Deus vai curá-la...”! Esse tipo de declaração testemunha que a pessoa tem uma concepção distorcida do que as Escrituras dizem, além de uma grande falta de tato e completa ausência de piedade com quem está sofrendo.

Hebreus 11 menciona homens e mulheres que passaram por experiências maravilhosas com Deus. Eles, “...por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros. Mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos” (Hb 11.32-35a). Mas o texto continua dizendo que alguns heróis da fé “foram torturados, não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição; outros, por sua vez, passaram pela prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões. Foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos a fio de espada; andaram peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos, maltratados, (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra” (vv. 35b-38). Estes verdadeiros heróis da fé vivenciaram grandes milagres, obtiveram maravilhosas respostas às suas orações e por meio da fé “subjugaram reinos”. Tal foi a experiência de John Knox, o reformador da Escócia. A rainha da Escócia temia mais as orações desse homem do que todos os exércitos da Inglaterra. Entretanto, o texto de Hebreus 11 continua citando, sem interrupção, também os heróis da fé que passaram pelas mais profundas angústias, e nem por isso deixaram de ser considerados heróis espirituais. Nos dias de hoje esses heróis e heroínas da fé são encontrados no Sudão, na Indonésia, na Coréia do Norte, na China. Cristãos que sofrem dores durante toda a sua vida, que passam por lutas e sofrimentos, que perdem o emprego e muitas vezes padecem de profunda depressão são hoje nossos heróis da fé quando, ao passar por tudo isso, continuam firmes no Senhor. Pode até acontecer que casas de cristãos sejam arrastadas pela correnteza de uma grande enchente. Cristãos podem passar por todos esses sofrimentos, mas mesmo assim são e continuarão sendo gigantes da fé! Deveríamos nos conscientizar de que o sofrimento, o perigo, os problemas, “os revezes do destino”, não dizem nada acerca do caráter genuíno e da seriedade da vida cristã de uma pessoa. Porém, sua maneira de lidar com essas situações, sua postura diante dos problemas e dificuldades é que vai indicar a qualidade de sua vida espiritual.

Nossa tarefa não é pregar felicidade, sucesso e prosperidade. Muito menos queremos vender consolo barato. O que desejamos é falar de uma vida em Cristo que é possível mesmo no meio de problemas, tentações e provações. Muitas vezes Deus permite coisas que superam nossa capacidade de entendimento e vão até o limite do que podemos suportar emocionalmente. Então se justifica a pergunta: “Por que tudo isso?”

Pensamentos de paz
As coisas negativas na vida de um crente podem ter diversas origens, que vou mencionar aqui, mesmo sabendo que não conseguirei listar todas elas. Não sabemos tudo e não podemos explicar todas as coisas.

Na minha opinião, muitas vezes Deus permite que coisas ruins nos aconteçam para provar o quanto a nossa fé é autêntica. Enquanto tudo vai bem em nossa vida, quando temos saúde e nossos filhos são obedientes, então não achamos difícil ser cristãos. Mas quando a nossa vida é sacudida e começamos a passar por grandes problemas, físicos ou emocionais, quando sofremos derrotas, quando nossos filhos seguem seus próprios caminhos, então, penso eu, Deus está nos perguntando: “Você ainda me ama? Você me ama mesmo que tudo esteja ruim?”

Quando eu e minha esposa vimos pessoalmente a extensão dos danos causados pela enchente e como, em questão de horas, as águas destruíram o que as pessoas haviam levado uma vida inteira para construir, dissemos um ao outro: “Sem a Bíblia e sem a fé, numa hora dessas o desespero poderia tomar conta de qualquer um”. Como cristãos, deveríamos pensar sempre que Deus vê muito além das circunstâncias momentâneas e que Ele tem pensamentos de amor a nosso respeito: “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais” (Jr 29.11). A tradução literal do final do versículo seria “para que eu vos conceda esperança e futuro”.

Coisas ruins podem acontecer, sim, também na vida de crentes, pois como todas as outras pessoas, eles passam por muitos sofrimentos e estão sujeitos às dificuldades financeiras. Mas um cristão sabe: Deus está acima de tudo! Ele, o Eterno, segura minha vida em Suas mãos. Este Deus, que chama todas as estrelas pelo nome (Sl 147.4), nos diz que “...até os cabelos todos da cabeça estão contados” (Mt 10.30-31). Além disso, temos um Ajudador, um Advogado e Consolador, que está conosco mesmo nas horas mais negras de nossa vida (Jo 14.16-17). Depois de um culto, uma irmã em Cristo veio falar comigo e disse: “Há três meses perdi meu marido. Todas as noites, quando chego em casa, não há ninguém para me receber, ninguém que me dê um abraço. Ninguém que fale comigo, que me diga uma palavra de carinho. Me sinto tão sozinha. Mesmo assim tenho um consolo muito grande em meu coração, o consolo do Espírito Santo. E esse consolo ninguém consegue tirar de mim”. Essa irmã expressou o que Jesus prometeu: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14.27).

Não permitamos a ninguém que nos roube essa mensagem...

– mesmo que o mundo desabe.
– mesmo que exista muito sofrimento em nossa vida.
– mesmo que não possamos mais sair da cama ou de casa devido às dores ou enfermidades.
– mesmo que o mundo nos chame de malucos.

Temos uma mensagem de esperança e consolo. Mas temos ainda mais, pois outro aspecto importante de nossa mensagem é dizer que:

Jesus está voltando!
Não permitamos que nada, nem ninguém, nos demova desse elemento maravilhoso da mensagem do Evangelho! Pois quando proclamamos a volta do Filho de Deus estamos em ótima companhia. Há dois mil anos essa já era a mensagem da Igreja primitiva. Igualmente o apóstolo Paulo, Martim Lutero, John Nelson Darby, Charles H. Spurgeon e muitos outros proclamaram o que a Escritura ensina: Jesus está voltando!


“...até os cabelos todos da cabeça estão contados”.



Sempre que o Evangelho era pregado em sua plenitude, incluindo a volta de Cristo, a Igreja era ardente e se preparava para encontrar-se com seu Senhor. Por esperar o Senhor Jesus a qualquer momento, ela vivia de acordo com essa expectativa. “Jesus está voltando!” foi, durante toda a vida da Igreja, um grito de alerta e, ao mesmo tempo, um brado de esperança. Mas quando se começava a negligenciar essa parte do Evangelho, a deixá-la de lado e a esquecê-la, cedo ou tarde a Igreja começava a adormecer. Ela perdia sua substância, sua força e sua autoridade espiritual.

A igreja de Tessalônica estava enfrentando problemas, e Paulo lhe escreveu, significativamente: “Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (1 Ts 4.16-18). A Bíblia, e o apóstolo Paulo, não oferecem consolo maior para a Igreja do que o brado: “Jesus vai voltar!” Essa mensagem exprime a esperança por uma pátria melhor. A Escritura diz que nós, como Abraão, buscamos um lar, “a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11.10).

Os cristãos não têm uma mensagem de medo, nem de pessimismo, e muito menos espalham pânico e pavor do futuro. Nós cristãos temos uma mensagem autêntica e uma resposta real às perguntas e questionamentos, às angústias e tristezas de nosso mundo e de nossa época. Temos muito mais a oferecer do que dizer: “Pense positivo!” Concordamos com Lutero quando ele disse: “Se eu soubesse que Jesus viria amanhã, hoje mesmo ainda plantaria uma macieira”. Essas palavras expressavam sua esperança de que Jesus poderia voltar a qualquer momento. Sua vida e seu ministério estavam adequados a essa expectativa.

Mais uma vez declaro: temos a mesma mensagem que Paulo e Lutero tinham. Não deixemos que nos encurralem em um canto nem permitamos que calem nossa pregação. O que mais queremos é animar as pessoas, proclamar o perdão em nome de Jesus e despertar em muitos corações a esperança pelo futuro glorioso junto dEle. Essa é a nossa mensagem à humanidade que vive imersa em medo e insegurança. Essa é nossa resposta às perguntas e aos anseios do mundo em que vivemos.

Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”




O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.

Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte.

Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos.


O tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas De Avatar: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de Todas as coisas viventes”.



Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos.

Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore.

Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós:

Essa perspectiva religiosa pan** poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos.[1]

Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”.[2] Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma:

O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (...) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações.[3]


Não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à terra sob a máscara de sua imaginária deusa-mãe terra; É também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore [ex-vice-presidente dos EUA].



Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro:

Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.[4]

Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:

“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25). (Joe Schimmel – www.goodfight.org - http://www.chamada.com.br)

* Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.

** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”.

Notas:

1.Al Gore, Earth in the Balance – Ecology and the Human Spirit [A Terra em Equilíbrio – A Ecologia e o Espírito Humano], 1992, p. 258-259).
2.Ibid. p. 161.
3.Ibid. p. 260.
4.Ibid. p. 263.

SOMENTE DEUS PARA FAZER UM MILAGRE SOBRENATURAL,






A IGREJA EVANGÉLICA BRASILEIRA ESTÁ DOENTE???????
LEIA COM CALMA:
PROGRAMA DE TV DO Pr SILAS MAS-NÃO-FALA
(Ele disse que falaria sobre maçonaria no dia 06/09/2008. Mas...)
José Renato Pedroza
1) JONAS DESOBEDECEU A DEUS E A TEMPESTADE CHEGOU.
Pois este homem em seus 25 anos de mistério nunca CUMPRIU A SUA OBRIGAÇÃO de pregar contra o que Deus chama de A MAIOR ABOMINAÇÃO E A COISA MAIS LEVIANA QUE ESTÁ DENTRO DA CASA DO SENHOR, QUE SÃO OS ADORADORES DO DEUS SOL (BAAL) E ENCHEM A TERRA DE VIOLÊNCIA E IRRITAM A DEUS DE INFINITA MISERICÓRDIA. SÃO OS QUE LEVAM O RAMO DE ACÁCIA AO NARIZ (funeral maçônico). DEUS TEM O SEU FUROR CONTRA ELES E NÃO OS OUVEM, MESMO QUE GRITEM AOS SEUS OUVIDOS. (Ezequiel 8: 15 – 18), o que é a sua obrigação.
No passado Deus mandou o Profeta Elias matar os 450 profetas de Baal e os 400 profetas adoradores dos postes ídolos (obeliscos). Hoje a vingança será pior, pois está nas mãos de Deus
Está escrito: Hebreus 10: 30 Porque bem conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo.
Não da pra desconfiar?
Podemos qualificar este como um dos momentos de tristeza e decepção da igreja de Cristo no Brasil. Onde se pode ver um homem JONAS desobedecer a uma determinação de Deus e se acovardar diante do amor de Deus em troca de VERDINHAS lentilhas, envergonhando o nome de Jesus Cristo, o nome de crente e de pastor, tudo em respeito a um deusinho baal, ou deus Sol para os judeus.
Está Escrito: Mateus 10 : 33 Mas qualquer que me NEGAR diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus.
Amamos e respeitamos a Jesus Cristo, os PASTORES e os crentes, mas odiamos os falsos profetas. Geração de “pastores” que se faz de bobo porque têm medo da verdade que liberta, mas que usam da mais alta tecnologia de adoração ao deus MAMOM e apela até pela histeria.
O Pr Silas Malafaia tão somente disse: NÃO SOU MAÇOM. Essa é uma senha maçônica antiga e manjada para negarem a sua participação na maçonaria, senha vastamente ensinada aos seus adeptos para mentirem quando necessário, pois os JURAMENTOS feitos com GADU (Bafomet) os permitem mentir e fazer outras coisinhas mais.
Já expliquei em outras matérias o que significa: “não sou maçom mas tenho muitos amigos maçons” . É o pastor que não é lobo, mas tem muitos amigos lobo dentro do rebanho e NÃO FALA NADA CONTRA OS LOBOS, mesmo sabendo do grande perigo que oferecem às suas ovelhas.
Sendo você um fazendeiro, contrataria um pastor deste tipo para tomar conta de suas ovelhas?
Claro que não? Por que você vai confiar a sua alma e de seus filhos a um pastor que diz que não é lobo mas que abandona o rebanho para muitos amigos lobos?
São PASTORES INÚTEIS, que por dinheiro vendem a carne e a lã das ovelhas para os amigos lobos.
2) A BÍBLIA FALA MAL DO MAL PASTOR E NÓS TAMBÉM.
"Ai do PASTOR INÚTIL, que abandona o rebanho! A espada cairá sobre o seu braço e sobre o seu olho direito; e o seu braço completamente se secará, e o seu olho direito completamente se escurecerá." (Zacarias 11 : 17)
3) A BÍBLIA FALA BEM DO BOM PASTOR E NÓS TAMBÉM.
Está escrito: João 10 : 14 - Disse Jesus Cristo: "Eu sou O BOM PASTOR, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido."
A MAÇONARIA FALA MAL DO BOM PASTOR JESUS CRISTO e “PASTORES” MAÇONS SÃO OBRIGADOS A FICAR CALADOS POIS LEVAM AS VERDINHAS AO NARIZ, AOS OLHOS, AOS OUVIDOS E PRINCIPALMENTE À BOCA.
O livro Código da Vinci reafirma os segredos mentirosos dos antigos maçons, OS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS: Jesus Cristo não é Deus, Jesus Cristo não é filho de Deus, Jesus Cristo não morreu na cruz e, portanto não ressuscitou.
Disseram que Jesus fugiu com uma prostituta para a França e constituiu família. Falam de um perfil homossexual de Jesus Cristo.
O maçom grau 33, James Cameron, autor do filme Titanic, forçou a barra num documentário dizendo que tinha encontrado a tumba de Jesus Cristo e foi o maior fiasco, pois existiam 71 tumbas com o nome de Jesus, nome comum da época. Foi refutado pelo arqueólogo Amós Cloner que havia feito as escavações.
4) A INTERPRETAÇÃO DO MISTÉRIO DA LINGUA MUITO ESTRANHA
(COM TODO RESPEITO AOS DONS DO ESPÍRITO SANTO)
Uma das formas de identificar o maçom é através do diálogo. Se você perguntar a um pastor maçom: Você é maçom? Automaticamente ele vai dizer não. Se você perguntar como no diálogo abaixo, serás reconhecido.
- SOIS maçom?
- Como tal me reconheces.
- De onde vens?
- Venho da igreja de São João
São João é o padroeiro da maçonaria. Por isso pastores maçons fazem Festa de São João chamando-as de FESTA JESUÍNA.
http://cpr.org.br/festas-sao-joao.htm
Observem a cabala maçônica atrás do Bispo Renato Shuet. Fundador da Igreja Esotérica de Jesus Cristo em Amor e Graça, o Bispo Renato Suhett , no seu jornal A VERDADE QUE LIBERTA ele diz que MENTE.
Desvendamos o MISTÉRIO OCORRIDO COM O Pr Silas Malafaia quando só diz que não é maçom e não falou sobre a satânica maçonaria e deu a entender que vive ecumenicamente com eles.

O SENHOR É MAÇOM?
Bispo Suhett: SE EU NÃO FOSSE MAÇOM OBVIAMENTE QUE DIRIA “NÃO”.
SENDO MAÇOM EU DIRIA TAMBÉM “NÃO”, por estar sob JURAMENTO.
Usam a bíblia para tentar justificar seus pactos com o pai da mentira e comer as suas VERDINHAS lentilhas sem dor na consciência, se é que as possuem.
ESTA PERGUNTA SE TORNA INÓCUA, PORQUE SE O HOMEM FOR MAÇOM ELE POR JURAMENTO VAI DIZER “NÃO”; POIS ELE NÃO TEM O DIREITO DE DIZER QUE É, PORQUE SOMENTE AQUELES QUE SÃO CONHECEM QUEM É.
5) MUDEZ ESPIRITUAL, tão grave quanto a CEGUEIRA ESPIRITUAL
Está escrito: Salmos 115: 4-8
4 Os ÍDOLOS deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
5 Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem.
6 Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram.
7 Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.
8 A eles se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam. (Castigo de Deus)
...TÊM BOCA MAS NÃO FALAM...
Está escrito: Marcos 6: 25 e 26
E, entrando logo, apressadamente, pediu ao rei, dizendo: Quero que imediatamente me dês num prato A CABEÇA DE JOÃO BATISTA (representando o povo de Deus).
E o rei (Herodes) entristeceu-se muito; todavia, POR CAUSA DO JURAMENTO e dos QUE ESTAVAM COM ELE À MESA, não lha quis NEGAR.
Observem um dos JURAMENTOS maçônicos
OBS: Por curiosidade, descobrimos que existe uma loja maçônica na Praça do Pedregulho em São Cristovão no Rio de Janeiro, perto da Quinta da Boa Vista. Tem gente que não quer confirmar a presença de algumas pessoas nesta loja, devido a violência do JURAMENTO acima. Tem gente famosa que foi DeMolay nesta loja.
Orem para que ex maçons dispostos a morrerem pela verdade e pela liberdade de expressão dentro das igrejas “evangélicas”. Que por amor a Cristo e à igreja de Cristo, os cristãos abram as suas bocas e desmascarem os falsos profetas, mesmo que tenham as suas cabeças covardemente pedidas no prato do poder paralelo, onde nunca existiu igualdade, fraternidade e muito menos liberdade.
Está escrito: Filipenses 4 : 8 - Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é VERDADEIRO, tudo o que é HONESTO, tudo o que é JUSTO, tudo o que é PURO, tudo o que é AMÁVEL, tudo o que é de BOA FAMA, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
O maior maçom do Brasil, o Sr Rui Barbosa conhecia muito bem a maçonaria, pois disse:
QUE CHEGARIA UM DIA QUE O HOMEM TERIA VERGONHA DE SER HONESTO.
Já chegou há muito tempo. Homens de “bens” completamente comprometidos com a mentira e com os mentirosos?
Está escrito: Efésios 5 : 12 - Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe."
Que Deus permita que continue a contenda entre eles para saírem de suas próprias bocas como saiu da boca do Pr Caio Fábio e Pr Saad. As coisas em oculto que hoje temos que dizer nos causam torpeza.
Está escrito: João 8 : 44 - Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira
6) OPINIÕES de alguns irmãos que assistiram ao programa de TV no dia 06/setembro/2008
MALAFAIA SE ENTREGOU
De: Luiz Victor (luizvictor@email.com.br)
Adicionar contatoEnviada: domingo, 7 de setembro de 2008 21:08:07
Para: José Renato Pedroza (jrpedroza@hotmail.com)
Paz Pastor Pedroza,

O Silas se entregou na sua declaração sobre a Maçonaria. Não sei se vocês viram.
Como já sabíamos, ele disse que não era maçom, mas declarou que por ser um homem "maduro" se relaciona com todos! É o Silas Ecumênico!

Em breve colocarei na internet!
Pb. Luiz Victor - Sec. de Missões
Igreja Assembléia de Deus Ministério Palavra Viva
www.ministeriopalavraviva.rg3.net
Silas falou ou enrolou?!
De: Tiago Marketing (tagonet@ig.com.br)
Adicionar contatoEnviada: domingo, 7 de setembro de 2008 14:18:42
Para: jrpedroza@hotmail.com
Perdi meu tempo Dr. Pedroza, com o programa de sábado, Silas não falou nada, colocou a culpa na Internet (um meio que ele também usa) e transferindo a responsabilidade para os cristãos, e pondo juízo sobre nós. Pareceu-me meio propenso o cenário com colunas se eu não me engano "maçônica"? E a chamou de templo ao invés de cenário?
OBS: foto acrescentada.
Declarações do Silas Malafaia ("Malacheia")
De: Humberto e Tânia (humbertoetania@globo.com) Adicionar contato
Enviada: sábado, 6 de setembro de 2008 16:57:53
Para: CPR (cpr94@terra.com.br)
Cc: José Renato Pedroza (jrpedroza@hotmail.com)
Irmãos,
Depois de alguns anos, resolvi assistir hoje, na BAND, o programa do animador de auditório Silas Malafaia (o Benny Hinn brasileiro). Ele age da mesma forma que o xamã Benny Hinn, lançando maldições contra seus opositores...
Tal não foi minha surpresa ao vê-lo gritando (como sempre), durante um evento (show) no Piauí, bem ao estilo de pregadores da Psicologia, como ele o faz escancaradamente sobre auto-estima, sucesso, prosperidade, etc (coisas que tanto agradam aos ouvidos do povão).
Ele devia refletir sobre esta passagem: "E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus!" (Mc 10:24)
Depois, ele passou mais da metade do programa pedindo colaborações, vendendo produtos, etc., para, ao final do programa responder com um simples NÃO, às perguntas se ele é ou não Maçom e se pertence ou não ao G12.
Ora, quem conhece sobre a Maçonaria sabe que uma das regras que eles possuem é SEMPRE NEGAR que sejam maçons. Portanto, o fato de um maçom dizer simplesmente que NÃO É MAÇOM, na verdade, ele não está dizendo nada.
Quero ver uma pessoa como o Silas fazer uma pregação expositiva ou estudo em suas igrejas condenando a Maçonaria, à luz da Palavra, denunciando que são heréticos, que servem a outros deuses, que são pecadores, perdidos, que um crente JAMAIS deve ser maçom, etc.
Se o Silas e vários outros "pastores" maçons, assim procederem, aí sim poderemos dar crédito às suas palavras e acreditar que romperam com a Maçonaria.
Um pastor tão prolixo quanto o Malafaia, que sabe fazer propaganda e vender produtos que só ele, mas, na hora de responder a uma acusação tão séria (e verídica) de que o mesmo é "maçom", ele se resume a responder com um monossílabo: "NÃO"???
Isso só pode ser brincadeira de mal gosto.
Ele tinha a obrigação de dizer o porquê "não" é, mostrar os podres da Maçonaria, o "deus" a quem eles servem, o ecumenismo dessa seita, o caráter antibíblico de seus ensinos, etc.
Quando eu era novo convertido, com sede da Palavra de Deus, eu me impressionava com o estilo desse ex-bigodudo e cheguei até a contribuir com o “programa de enriquecimento Vitória do Malafaia”.
Afinal, se o crente “tem que ter vida vitoriosa” e “sucesso financeiro” (ao contrário de Jó, Paulo, e do próprio Cristo que não tinha onde reclinar a cabeça...), por que não começar pelo líder dessas heresias, que deve ficar rico, não é mesmo? Assim, eu, iludidamente, fui um dos contribuintes para os cofres do Silas. Mas, com o tempo, com o amadurecimento e com discernimento, vamos conseguindo enxergar “além do bigode”.
Ora, tudo já está errado a começar pelo nome do programa “Vitória em Cristo”. Suas pregações são puramente de cunho psicológico, para elevar a auto-estima dos ouvintes, promessas de vitórias, realizações, como ser bem-sucedido nesta vida, com uso de técnicas de marketing sobre como conseguir emprego, etc.
Onde fica a Palavra de Deus?
Será que eles não sabem que nossa "Vitória em Cristo" é espiritual e não material?
Será que eles não sabem que à igreja estão prometidas "bênçãos espirituais" em vez de "bênçãos materiais", pois quem teve promessa material foi Israel e não a igreja?
Será que eles não lêem: Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. (Rm 8:18)
Será que não entendem que essa glória em nós ainda será revelada, pois reinaremos com Cristo durante o Milênio, e não agora, em nossas vidas cotidianas?
Será que eles não sabem que "... todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições". (2Tm 3:12)? Em vez de serem prósperos e bem-sucedidos??
Enquanto isto, a Bíblia mostra alguns versículos para o Silas e seus fãs:
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo (Jo 16:33)
Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo. (2Co 1:5)
E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação. (2Co 1:7)
Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, (2Co 6:4)
Perseguições e aflições tais quais me aconteceram em Antioquia, em Icônio, e em Listra; quantas perseguições sofri, e o Senhor de todas me livrou; (2Tm 3:11)
Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo. (2Tm 2:3)
Mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis. (1Pe 4:13)
Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo. (1Pe 5:9)
Para a pregação no Piauí, o Silas se utilizou de apenas uma frase, de um versículo, em vez de pregar o evangelho. Ele pega a Bíblia, composta de 66 livros, tira apenas “uma frase” de efeito, de um versículo, para pregar sobre uma palavra: GRAÇA.
E, em cima do assunto, o tal animador só fala em prosperidade, sucesso financeiro, realizações pessoais, etc.
O Silas ainda falou que anda bem com "pastores" que crêem diferente dele, citando, inclusive o tal Renê Terra Nova do G12, em tom bem ecumênico, como se não houvesse problemas em se conviver com heresias.
Para este pastor, basta dizer que alguém segue "Jesus" e está tudo certo. Desta forma, ele também não deve ver problemas em conviver com padres, espíritas, etc, pois estes também dizem seguir os passos de "Jesus"...
Brincadeira não?
Ora, a Bíblia nos diz:
"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?" (2Co 6:14)
Só mesmo um ignorante para acreditar nesses animadores de auditório.
Prefiro ficar com a Palavra de Deus, que diz:
"Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!" (Jr 17:5)
Sugestões:
http://www.cpr.org.br/mason.htm
http://horadaverdade.com/blogdopastor/index.php?serendipity%5Baction%5D=search&serendipity%5BsearchTerm%5D=malafaia
http://papodeteologo.gospelmais.com.br/campanha-volta-bigode-do-malafaia/
http://misscleiton.blogspot.com/2007/07/seria-o-silas-um-maon.html
http://comportamentoestranho.blogspot.com/2008/05/se-eu-fosse-um-pastor-eu-seria-como-o.html
http://horadaverdade.com/blogdopastor/index.php?/archives/2008/02/11.html
Humberto
Ainda sugerimos os endereços:
O DIREITO DE RESPOSTA DOS PASTORES MAÇONS SEGUNDO O TESTEMUNHO DO PR SAAD http://www.cpr.org.br/direito_de_resposta.htm
Pr. Silas Malafaia confrontado sobre maçonaria e direito de defesa dos Pastores Citados como Maçons na lista do Pr. Saad (Word) Documento que registra a troca de emails entre o CPR e o Pr. Silas Malafaia sobre a Maçonaria
http://www.simceros.org/downloads.htm
ESCARLATE E A BESTA
http://www.simceros.org/downloads.htm
FESTA JESUÍNA?
http://cpr.org.br/festas-sao-joao.htm
A RESPOSTA DE SILAS...RESPOSTA?
http://comunidadeshalom.zip.net/
Fonte: http://comunidadeshalom.zip.net/
Segunda-feira , 08 de Setembro de 2008
A resposta de Silas... resposta?
Existem várias formas de crítica. A destrutiva e a construtiva são as mais comuns. Mas existe também a crítica interessada, quem destrói ou constrói de acordo com o 'andar da carruagem'. E há também a pseudo-crítica, que para bons entendedores, muitas meias palavras bastam.
Quem gosta da verdade deu uma paradinha no sábado, dia 06 de setembro, para ver o que Silas Malafaia iria falar sobre a maçonaria e o G12, que ele chamou de 'movimento evangélico'.
Algo muito interessante chamou-nos a atenção em sua palavras.
Ele comentou acerca de Renê Terranova, líder espiritual do movimento no Brasil, tão adorado quanto Cristo em algumas igrejas 'avivadas'. Declarou que independente de doutrinas e posições teológicas, ambos amavam o Brasil e acreditavam no mesmo Deus e por aí vai.
Não disse nada e se omitiu. Por quê? Porque sua função como pastor é ensinar e orientar seu rebanho. Sua igreja, a Assembléia de Deus, possui um declaração abertamente contrária o movimento G12 (é só acessar http://advi.com.br/cgadb/index.php?option=com_content&task=view&id=39&Itemid=36
As ovelhas e admiradoras de Silas Malafaia deixaram o programa com mais dúvidas que entraram. E se de repente, contrariando as normas da CGADB, todos resolverem entrar para o movimento, qual será sua posição: defender Renê Terra Nova ou as diretrizes de sua igreja?
Por que ele se omitiu? Ao final tentaremos entender?
No caso da maçonaria, a omissão foi mais acintosa. Ele disse: 'não pertenço a nenhuma sociedade secreta', e em seguida DESVIOU o foco da questão se dirigindo sarcasticamente aos que queriam saber a verdade sobre seu posicionamento a respeito, como se pessoas públicas não soubessem, principalmente pastores, que devem ter em suas vidas livros abertos.
Pastor Silas, é pecado as pessoas quererem saber sua posição sobre as coisas?
Não é essa uma das funções de um pastor?
Assim como ele fala de aborto, homossexualismo e corrupção, sempre tão embasado nas Escrituras, se esperou a mesma coisa acerca dos temas deste dia 06 de setembro.
No caso da maçonaria ele não citou ninguém como referência, como fez com o apóstolo Terranova. Não usou sequer um termo dos que ele usou em resposta a um questionamento que lhe foi feito alguns meses atrás (http://www.cpr.org.br/malafaia2.htm), logo ele, tão reverenciado no Brasil por sua capacidade teológica, curiosamente em sua resposta não citou sequer um versículo bíblico.
E aconteceu a mesma coisa.
Quem assistiu o programa esperando um posicionamento do grande teólogo Silas Malafaia sobre maçonaria, saiu com mais dúvidas do que entrou? Afinal, é certo ou errado um crente entrar para uma sociedade secreta que aceita a Bíblia como 'mais um livro' religioso e Jesus Cristo em pé de igualdade com Buda, Maomé e Confúcio?
Ele não respondeu.
Nem um versículo bíblico.
Nenhuma orientação.
Silas Malafaia amarelou diante da maçonaria.
Se você quer textos sérios a respeito do assunto, pode acessar os sites:
http://www.comunidadeshalom.hpg.com.br/cbssmestudo43.html
http://www.cpr.org.br/mason.htm
http://www.comunidadeshalom.hpg.com.br/cbssmestudo46.html
São textos e estudos abalizados pelas Sagradas Escrituras, e que por isso, não têm medo de falar a verdade.
Que o Pastor Silas preferiu omitir.
Sabe por quê?
Porque quem é do G12 e da maçonaria também compra seus livros.
Pr Neto Curvina
QUESTIONÁRIO PARA SER RESPONDIDO PELOS LÍDERES QUE DIZEM NÃO SER MAÇONS
Extraído de: http://www.simceros.org/downloads/pastores_citados.doc

1- O pastor está disposto a enfrentar o poder paralelo das sociedades secretas, mesmo que custe a sua vida?

2- O pastor enfrenta os lobos (adoradores do Sol) ou os deixa à vontade no meio de seu rebanho?

3- O mercenário foge porque não tem cuidado das ovelhas. O pastor aceitaria um debate sobre adoradores do SOL (maçonaria) na sua igreja, Rádio ou TV ou é mais um desses MERCENÁRIOS que vive fugindo do debate, da democracia, da liberdade de expressão?

4- Alguma ovelha tua já desconfiou que o senhor pode ser um maçom?

5- Pelos frutos se conhece a árvore. As tuas ovelhas te conhecem?

6- Você conhece todas as tuas ovelhas como um bom pastor as conhece?

7- Tem lobo (adoradores do SOL) no meio da suas ovelhas?

8- O senhor se considera um bom pastor?

9- As ordens de pastores também é formada de bons pastores?

10- O pastor sabe das calúnias e difamações levantadas contra Jesus Cristo?

11- O pastor sabe que foram os antigos maçons, os cavaleiros templários, que guardaram estes segredos terríveis sobre Jesus Cristo?

12- O pastor se sentiu ofendido com estas calúnias contra Jesus Cristo?

13- Quais as medidas tomadas pelo pastor contra os atuais cavaleiros templários, os maçons que patrocinam ministérios de falsos

14- profetas?

15- Esta prioridade dada por Deus em Ezequiel 8 :15-18 contra os maçons (adoradores do deus SOL) tem sido prioridade no seu ministério ou você tem a sua própria prioridade?

16- Mostre quantos livros, CDs, DVDs, palestras, etc o pastor produziu em ......anos de ministério CONTRA a maçonaria, esta maior abominação segundo o julgamento de Deus? Favor enviar os teus materiais com as datas de publicação para divulgarmos no CPR.

17- Quantos ex maçons testemunharam em suas igrejas, nos programas de rádios e TV?.

18- Citar os nomes. Quanto por cento tem sido a freqüência deste estudo em suas atividades.

19- O pastor aceita um estudo do Centro de Pesquisas Religiosas (CPR) gratuitamente em sua igreja sobre A MAIOR ABOMINAÇÃO (estes adoradores do deus SOL), maçonaria?

20- A maçonaria adora o deus SOL, como os judeus traíram o Deus verdadeiro adorando o antigo deus sol que chamavam de BAAL. O Pastor tem combatido os adoradores do SOL como a Palavra de Deus recomenda?

21- Vasta literatura, inclusive maçônica, confirma esta adoração. O Pastor tem conhecimento que Deus abomina a presença de tais pessoas dentro da casa do Senhor?

22- Estes adoradores do SOL (maçons) conseguem irritar o Deus longânimo, de infinita misericórdia e bondade. Eles também te irritam?

23- Como o pastor tem demonstrado esta irritação em todo o seu ministério?

24- A violência é um assunto muito sério e atual. O Pastor tem ensinado às suas ovelhas quem enche a terra de violência?

25- O pastor sabia que o maçom mais famoso de todos os tempos, o satanista Albert Pike foi fundador da MÁFIA com o maçom Giuseppe Mazzine, fundador da Ku Klux Klan cujo lidere era um “pastor” batista Edgar Rey Killen? Sabia que ele planejou as grandes guerras mundiais?

26- O pastor sabia que Adolf Hitler era membro da sociedade secreta Thule, da irmandade da morte?

27- Quem é que enche a terra de violência, segundo o seu ministério?

28- O Pastor reclamou quando retiraram esta expressão “levar o ramo ao nariz” na Bíblia Linguagem de Hoje? Como?

29- Quantas vezes o pastor explicou para as suas ovelhas que os lobos levam o ramo ao nariz?

30- Deus disse que trataria estes adoradores do SOL com furor, não teria piedade deles, não os pouparia e nem os ouviria. O pastor como representante de Deus, inclusive financeiro, aqui na terra como tem agido com estes adoradores do deus SOL (obelisco)?

31- O pastor tem sido fiel representante de Deus aqui na terra?

32- Mostra-nos como tem agido com os adoradores do SOL na tua igreja e na tua denominação? Mostra-nos provas específicas, por favor.

33- O pastor tem membros maçons na sua igreja ou denominação?

34- O pastor já teve membro maçom em sua igreja?

35- O pastor terá membro maçom na sua igreja?

36- A Palavra de Deus no orienta a não receber salário da prostituição na casa de Deus. O pastor já recebeu ou tem recebido algum dinheiro da maçonaria?

37- Infelizmente nós crentes que sustentamos toda esta estrutura queremos conhecer os nossos pastores como bons. Jesus falou tudo abertamente e nada disse em oculto e é o bom pastor (João 18: 20). As ordens de pastores, que devem ser as elites do cristianismo, também têm como prioridade a prioridade de Deus contra os adoradores do Deus SOL e o comportamento de bons pastores? O que você acha?

38- O deus da maçonaria, GADU (Grande Arquiteto do Universo) tem um filho chamado Jesus Cristo Deus que é o Nosso único Salvador?

39- Pergunte aos maçons judeus, maçons árabes, maçons budistas, maçons satanistas, etc e o que eles te respondem?

40- Se Jesus Cristo disse que Eu e o Pai somos um (está escrito ???) como você explica se os maçons confirmam que GADU não tem um filho chamado Jesus Cristo?

41- Pode um crente ou pastor chamar um maçom de irmão?

42- Se você chama um satanista de irmão você esta assumindo que têm o mesmo pai, satanás. Certo ou errado?

43- Por que os líderes evangélicos não pregam ou ensinam dos perigos das sociedades secretas?

44- Você prega contra maçonaria ou somente o que satanás permite pregar?

45- Você revidou o Código da Vinci dos cavaleiros templários?

46- Você chamou os maçons para um debate para defender Jesus Cristo das acusações mentirosas do código da Vince?

47- Você não denuncia os sacrifícios de animais e crianças?

48- Você luta contra o sistema financeiro injusto criado e praticado pelos cavaleiros templários desde 1118?

49- Você se beneficia ou já se beneficiou deste dinheiro dos cavaleiros templários que vêm da fome e miséria do povo?

50- Você nunca desafiou um maçom como tem feito o CPR ha muitos anos, como o profeta Elias desafiou os adoradores de Baal para um desafio?

51- Por que eles perseguem os pastores verdadeiros, quando não os discriminam, aqueles que são sustentados a pão e água pelo empregado Obadias da casa rei Acabe e de Jezabel?

52- Explique por que “pastores” pertencem a sociedades secretas, se quase 100% das ovelhas são contra?

53- Por que os imóveis da igreja ou denominação são vendidos e nunca se devolveu nada na conta corrente dos membros que dizimam e ofertam noite e dia e são obrigados a comparem livros e fitas horrorosas e outras encrencas? Será que o dinheiro destes imóveis vai para o caixa dos cavaleiros templários, do anticristo?

54- Por que ocorrem escândalos dentro da igreja, principalmente financeiro, falências e nunca aparecem os responsáveis e, se apareceu, quem foi punido?

55- Por que estão tão interessados na reconstrução do templo de Jerusalém se isto não tem a menor importância depois do pacto com Cristo, o novo templo que foi derrubado e foi reerguido ao terceiro dia?

56- Por que a idolatria a Israel, colocando nos seus altares os utensílios do antigo culto (candelabros, arcas, vestimentas, músicas, etc) que será restabelecido pelo anticristo, o GADU, pois este é o maior sonho da maçonaria, (Albert Mackey – grau 33)?

57- Você concorda com os cavaleiros templários (pastores maçons) difamarem e negarem há tantos anos o nome de Jesus Cristo e ao mesmo tempo “pregarem o evangelho”?

58- Por que as autoridades agem como Pilatos? Será que foram colocadas em seus cargos por sociedades secretas que lhes cobram mentir mesmo que seja um Juiz num caso de crime? (maçonaria, O Engano Fatal – Jim Shaw e Tom McKenney – Missões Horizontes outubro de 2000 – moralidade maçônica – pág 163-166)

59- Por que estes falsos profetas juram permissão para cortar as sua garganta, arrancar os seu coração e enterrar as suas vísceras na areia do mar, confessando diante do GADU, que reconhece como Deus e na hora que satanás se manifesta apelam pelo nome de Jesus?

60- Estas pessoas enganadas por estes “pastores” irão para o inferno junto com eles, certo? SIM. Imaginem o quanto estes “pastores” serão atormentados eternamente no inferno por estas pessoas que eles enganaram? Vai sofrer assim lá no inferno! Vale a pena a vida destes falsos profetas?

61- Existem os pastores maus. Cadê os pastores bons? São poucos. Será que já estamos vivendo a APOSTASIA DA FÉ?